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Doze marcas de azeite são reprovadas e têm venda proibida pelo Ministério da Agricultura; veja lista

Doze marcas de azeite são reprovadas e têm venda proibida pelo Ministério da Agricultura; veja lista

O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) emitiu um novo alerta de risco aos consumidores sobre a comercialização de 12 marcas de azeite de oliva desclassificadas por fraude, na segunda-feira (21).

Nas análises realizadas, foi detectada a presença de outros óleos vegetais, não identificados, na composição dos azeites, comprometendo a qualidade e a segurança dos produtos.

As fiscalizações e coletas de amostras dos produtos foram realizadas pelo Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal da Secretaria de Defesa Agropecuária — com análises realizadas no Laboratório Federal de Defesa Agropecuária (LFDA).

VEJA LISTA DAS MARCAS DESCLASSIFICADAS:

  • Grego Santorini (todos os lotes)
  • La Ventosa (todos os lotes)
  • Alonso (todos os lotes)
  • Quintas D’Oliveira (todos os lotes)
  • Olivas Del Tango (lote: 24014)
  • Vila Real (lotes: EV07095, VR03559, VR04191, VR04234, VR04245, VR04257, EV07100, EV07111, EV07139, EV07145)
  • Quinta de Aveiro (lote: 272/08/2023)
  • Vincenzo (lote: 19227)
  • Don Alejandro (lote: 19224)
  • Almazara (todos os lotes)
  • Escarpas das Oliveiras (todos os lotes)
  • Garcia Torres (lote: 24013
  • Com base em testes físico-químicos, os produtos foram desclassificados por não atenderem a padrões de identidade e qualidade estabelecidos pela Instrução Normativa nº 01/2012, sendo considerados impróprios para consumo.

    Algumas das empresas estão com CNPJs suspensos ou baixados pela Receita Federal, o que reforça a suspeita de fraude. Os produtos também representam risco à saúde dos consumidores, dada a falta de clareza sobre a procedência desses óleos.

    COMERCIALIZAÇÃO ESTÁ PROIBIDA

    A comercialização desses produtos configura uma infração grave, e os estabelecimentos que continuarem a vendê-los poderão ser responsabilizados.

    Consumidores que adquiriram essas marcas devem interromper o uso imediatamente e buscar a substituição conforme previsto no Código de Defesa do Consumidor. Já as denúncias sobre a venda de produtos fraudulentos podem ser feitas por meio do canal oficial Fala.BR, com a indicação do local de compra. 

 

 

 

 

 

fonte diário do Nordeste 

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