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O secretário de Turismo e Lazer de Pernambuco, Daniel Coelho, trocou ofensas com o secretário do partido, Regis Cavalcante, no encontro virtual do diretório

'Cachorro', 'picareta'... Briga expõe racha no Cidadania

O secretário de Turismo e Lazer de Pernambuco, Daniel Coelho, trocou ofensas com o secretário do partido, Regis Cavalcante, no encontro virtual do diretório

A última reunião virtual do Cidadania terminou com um bate-boca entre os ex-deputados Daniel Coelho e Regis Cavalcante. A confusão enveredou para xingamentos e ameaças e expôs, ainda mais, a crise dentro do partido. 

A reestruturação da executiva nacional foi aprovada no encontro restrito ao diretório nacional do partido. Ameaçado pela retirada da presidência do Cidadania após 31 anos a frente da sigla, Roberto Freire, alega tentativa de golpe.

Ele cobrou a participação de todos os filiados no pleito interno e começou a trocar farpas com o secretário geral Regis Cavalcante.  

Roberto o mandou calar a boca e chegou a pedir que ele entregasse o cargo. O vice-presidente do Cidadania e atual secretário de Turismo de Pernambuco, Daniel Coelho, se intrometeu na discussão e começou a xingar Regis.

Entre as ofensas, Coelho usou palavrões e chamou o secretário de "picareta", "cínico", "cachorro", "vagabundo" e "ladrão". “Vocês estão querendo dar um golpe em Roberto”, acusou vice.  

O secretário rebateu as ofensas e chamou Daniel de "cachorro", "provocador barato", "coelhinho de merda" e "canalha". Ele também ameaçou processar o vice a8 aapós ser chamado de "candidato laranja". Daniel respondeu: "me processe, seu merda".  

A briga virtual ficou ainda mais quente quando Regis afirmou que a situação seria diferente se as ofensas tivessem sido feitas pessoalmente. Daniel então questiona: "tu vai dar em mim é?". Em seguida, os microfones são cortados e um novo encontro ficou agendado para o próximo mês. 

O presidente do Cidadania acusa uma ala interna de querer destituí-lo para começar a apoiar o governo do presidente Lula (PT).  “A questão não é apoiar ou não o governo Lula, mas aderir de forma acrítica a valores que não são os nossos em nome de verbas e cargos", apontou um comunicado.

Roberto Freire ainda reforçou que o debate sobre a reestruturação deve ser levado a todos os membros. “Para resolver [a crise] o partido tem que ser todo chamado, e não apenas uma facção que tomou conta do partido e que acha que manda no partido. Quer mandar até no que eu penso, porque a grande reclamação não é de que o partido não cumpre o que decide, é porque eu tenho uma posição divergente de alguns que viraram lulo-petistas e que são adesistas e que e u não posso continuar sendo um crítico do governo”, resumiu. 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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