Assim como a primeira-dama Virgínia Mendes o governador Mauro Mendes usou as mídias sociais nesta sexta-feira(11), para defender seu filho Luís Antônio Mendes, que teve o pedido de prisão pela polícia federal na segunda fase da operação Hermes, que investiga a compra ilegal de Mercúrio para exploração de garimpos na Amazônia , no texto Mauro cita um grande equívoco e fala em arbitrariedade por parte da PF no pedido de prisão do seu filho e também vê grande armação por parte dos seus adversários políticos aqui no estado de Mato Grosso.
Passados 3 meses, sem fato novo, estranhamente e sem as devidas justificativas jurídicas e legais, o mesmo delegado pede prisão de 15 pessoas e inclui no meio o nome do meu filho. O pedido foi negado pela Justiça Federal, por falta de fundamento para tal medida”, escreveu o governador.
“Meu filho não é diretamente sócio das empresas investigadas e não é administrador delas. Ele é apenas um dos sócios de uma pessoa jurídica, que é acionista minoritário com 25% das mineradoras. Ele não tem nenhuma responsabilidade sobre a gestão e atos das empresas”, completou.
Ontem (9), a primeira-dama de Mato Grosso, Virginia Mendes, também utilizou as redes sociais para expressar indignação sobre o pedido de prisão do filho. Ela disse que as ações têm como objetivo atingir o governador Mauro Mendes.
Confira abaixo a publicação do governador:
UMA GRANDE ARMAÇÃO
Há muito tempo os meus adversários políticos – alguns deles com uma ficha extensa de acusação de prática de crimes – aliados a uma pequena parte da imprensa que teve interesses contrariados, tentam atingir a mim de forma pessoal ou empresarial, bem como atingir minha esposa, meu filho e a minha família. Sempre com mentiras e armações, como sempre fizeram, pois nunca conseguiram me atacar na condição de prefeito ou governador.
Em julho deste ano, o jornal A Gazeta publicou manchete afirmando que meu filho Luis Antonio era investigado na operação Hermes, que investiga comércio de mercúrio. Dias depois, o delegado responsável pela operação assinou um documento dizendo que meu filho não era investigado no âmbito da operação. Pela MENTIRA publicada pela Gazeta, Luis Antonio está processando o jornal por calúnia e difamação, baseado no documento fornecido pelo próprio delegado da PF.
Passados 3 meses, sem fato novo, estranhamente e sem as devidas justificativas jurídicas e legais, o mesmo delegado pede prisão de 15 pessoas e inclui no meio o nome do meu filho. O pedido foi negado pela Justiça Federal, por falta de fundamento para tal medida.
Vou esclarecer aqui alguns fatos para vocês tirarem suas próprias conclusões:
1- Meu filho não é diretamente sócio das empresas investigadas e não é administrador delas. Ele é apenas um dos sócios de uma pessoa jurídica, que é acionista minoritário com 25% das mineradoras. Ele não tem nenhuma responsabilidade sobre a gestão e atos das empresas. Há mais de dois anos que ele não vai às sedes ou plantas operacionais e isto está formalmente documentado no acordo de acionista.
2- As empresas investigadas, por supostamente comprar mercúrio de forma irregular, possuem administradores, que respondem legalmente pela gestão e seus atos. Estranhamente o delegado pede a prisão do meu filho – sem fundamentação e de forma arbitraria – que é apenas um entre vários outros sócios indiretos. Porque não pediu de todos os administradores e sócios? Porque escolheu o FILHO DO GOVERNADOR????
3- Quando se analisa o processo de investigação disponível nos autos, não existe em nenhum momento qualquer citação do nome do meu filho ligado a qualquer irregularidade ou ilegalidade. Porque então ele foi incluído em um pedido infundado de prisão, que foi obviamente negado pela Justiça???
A partir deste pedido, mesmo negado, os adversários e A Gazeta estão tentando maximizar o fato, aumentando sua dimensão e importância.
A verdade é apenas uma. MEU FILHO NÃO É ADMINISTRADOR DA EMPRESA INVESTIGADA E NÃO PRATICOU NENHUMA ILEGALIDADE.
MESMO ASSIM ESTÁ SENDO ALVO DE ATAQUES COVARDES PARA TENTAR ME ATINGIR.
Confio em Deus e na justiça.
MAURO MENDES
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