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Mandante foi para casa e turma do ‘quem matou Marielle?’ se cala, até a irmã

Mandante foi para casa e turma do ‘quem matou Marielle?’ se cala, até a irmã
Lula (PT) e sua ministra Anielle Franco: oportunismo recíproco - Foto: divulgação.

Cláudio Humberto

Quase uma semana após o ministro Alexandre de Moraes mandar para prisão domiciliar o deputado Chiquinho Brazão (RJ), que segundo a Polícia Federal é o mandante do assassinato de Marielle Franco, não se ouviu nem sussurro de protesto da esquerda, nem mesmo dos ativistas mais ruidosos, que durante anos perguntaram aos gritos “quem matou Marielle?”. Mantém silêncio constrangedor até a irmã da vitima, Anielle Franco, que virou ministra da Igualdade Racial em razão do parentesco.

Toma lá, dá cá

A nomeação de Anielle foi oportunismo recíproco: Lula se aproveitou da imagem de Marielle e ela ganhou o cargo como uma bela recompensa.

Aliado no gatilho

​​​​​​​Durante anos, PT e seus puxadinhos acusaram Bolsonaro e amigos pelo crime. Mas o acusado, então vereador Chiquinho, era velho aliado do PT.

Diagnóstico seletivo​​​​​​​

A prisão domiciliar de Chiquinho Brazão foi justificada “problemas de saúde”. Uma alegação, aliás, desconsiderada em outros casos.

Nada a declarar​​​​​​​

A coluna abriu espaço para Anielle Franco dizer o que pensa sobre o fato de o acusado de mandar matar a irmã estar em casa. Continuou calada.

Deputado federal Carlos Jordy (PL-RJ) - Foto: Diário do Poder.

Ministros do STF têm ‘constituição’ própria, diz Jordy​​​​​​​

Para o deputado Carlos Jordy (PL-RJ), o Brasil “tem onze Constituições”, para atender conveniências e interpretações de cada um dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). Líder da Oposição na Câmara por dois anos, Jordy defende o fim do foro privilegiado para combater o “sistema espúrio” instalado nos Três Poderes, mas admite. “Nós vemos deputados e senadores com medo, medo de falar”, afirmou o deputado nascido em Niterói em entrevista concedida ao podcast Diário do Poder.

Conclusão​​​​​​​

“Não existe nada mais necessário do que fazermos uma reforma do Judiciário no Brasil”, afirmou o deputado Carlos Jordy.

Caminhos há​​​​​​​

Segundo o parlamentar, há diversas propostas sobre a mudança e o fim do foro para reequilibrar os poderes em Brasília.

Lista grande​​​​​​​

Jordy lista: “Interpretam da forma que querem a Constituição; fazem leis, cometem abuso de autoridade, avançam sobre nossas prerrogativas...”.

 

 

Fonte: Dário do Poder

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