CASO ALEXANDRE
Redação RBMT
A defesa do vereador Marcos Paccola (Republicanos), patrocinada pelo advogado Ricardo da Silva Monteiro, estuda ingressar com um pedido de segurança à Câmara dos Vereadores de Cuiabá. A solicitação ocorre depois que o juiz da 12ª Vara Criminal de Cuiabá, Flávio Miraglia Fernandes, suspender o porte de arma do parlamentar.
A justificativa do advogado é de que o vereador, na época em que estava na ativa, atuou contra organizações criminosas de diversas especifidades no Estado. Entretanto, o vereador não detalhou a quantidade e nem como seria esse esquema de segurança.
Caso for realizado, o pedido deverá ser encaminhado ao presidente da Câmara dos Vereadores de Cuiabá, Juca do Guaraná do Filho (MDB). Na terça-feira (2), Miraglia recebeu a denúncia oferecida pelo Ministério Público de Mato Grosso (MPE) e tornou o vereador réu na ação penal, que investiga a morte do agente do Sistema Socioeducativo Alexandre Miyagawa de Barros, 41 anos, ocorrida no dia 1º de julho.
Paccola havia sido denunciado pelo Ministério Público no último dia 28 de julho. Na ocasião, o órgão ministerial apontou que a vítima foi atingida pelas costas e que sequer notou a presença do vereador, impossibilitando qualquer defesa.
A Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJR) encaminhou à Comissão de Ética o processo disciplinar legislativo que pode levar à cassação do parlamentar. O grupo, que já recebeu o inquérito policial da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) e a denúncia do MPMT, deverá iniciar as diligências nos próximos dias.
Fonte: Folha Max
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