Dr. João, deputado do MDB e primeiro-secretário da Assembleia Legislativa de Mato Grosso, não acredita que a Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) apresentada pela Procuradoria-Geral da República contra a eleição da mesa diretora tenha sucesso no Supremo Tribunal Federal (STF).
Ele expressou sua confiança de que a atual composição da mesa diretora não será alterada, caso ocorra uma nova eleição. Além disso, considerou que seria uma "verdadeira traição" se algum deputado decidisse entrar na disputa ¹.
Quando questionado sobre quem teria provocado o Ministério Público a intervir, Dr. João ressaltou que não há como saber quem fez essa provocação, pois a identidade do provocador é sigilosa e sua equipe jurídica não tem acesso a essas informações. Ele destacou a importância do sigilo nesse tipo de procedimento.
O deputado também comentou sobre as possíveis consequências de uma nova eleição, afirmando que a convivência harmoniosa atualmente existente na Assembleia Legislativa seria prejudicada. "Vai ser uma guerra aqui dentro. Uma guerra de poder, uma guerra de vaidade. Uma guerra infernal", disse ele ¹.
Essa declaração reflete a tensão política atual em torno da ADI apresentada pela Procuradoria-Geral da República. A Ação Direta de Inconstitucionalidade é um instrumento jurídico que visa questionar a constitucionalidade de leis ou atos normativos ². No entanto, o desfecho dessa ação ainda é incerto e pode ter implicações significativas para a política em Mato Grosso.
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