CASO PACCOLA
Indiciado pela morte do agente socioeducativo Alexandre Miyagawa, Marcos Paccola terá o seu futuro político dentro do Republicanos decidido na próxima semana. A afirmação veio do presidente do partido, o ex-deputado federal Adilton Sachetti, em conversa com jornalistas nesta sexta-feira (22).
Paccola é vereador pelo partido e segue como um dos nomes cotados para concorrer a uma cadeira na Assembleia Legislativa (ALMT).
Questionado sobre a situação de Paccola após o indiciamento pela Polícia Civil, Sachetti se esquivou da posição de juiz e disse que não será ele, mas sim a Mesa Diretora do partido quem irá decidir o futuro do vereador no Republicanos.
Além disso, Sachetti defendeu que Paccola só seja ‘julgado’ dentro do partido quando houver uma sentença por parte da Justiça.
“Por ele estar indiciado, não quer dizer que ele cometeu o crime. Não foi julgado ainda. Eu não posso condená-lo antes da hora. Vamos ver o final do inquérito. Até não se julgar a pessoa, ele tem a presunção de inocência” afirmou Sachetti.
O relatório inicial do inquérito foi apresentado à Justiça no começo desta semana. A Polícia Civil descartou a tese de legítima defesa, apontando que Alexandre não esboçou qualquer reação e que não houve pedido de ajuda por parte de sua namorada. Diante disso, Paccola foi indicado por homicídio qualificado, por não dar chances de defesa à vítima.
O vereador ainda enfrenta dois processos na Câmara de Cuiabá, um que pede seu afastamento imediato do cargo e outro que pede sua cassação. Ambos só devem ter um desfecho após o retorno do recesso legislativo, em agosto.
Fonte: Estadão Mato Grosso
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