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Para fortalecer o Projeto Cartório Inclusivo, a Corregedoria-Geral da Justiça de Mato Grosso (CGJ-MT) promoveu uma reunião on-line com assistentes sociais e psicólogos das equipes multidisciplinares das 79 unidades judiciárias do Estado. A juíza auxiliar da CGJ-MT, Myrian Pavan Schenkel, que coordena o projeto em Mato Grosso, conduziu a apresentação e destacou a importância e o impacto social da iniciativa, que reuniu mais de 170 participantes.
O Cartório Inclusivo tem como objetivo criar oportunidades de emprego e promover a reintegração social e econômica de mulheres vítimas de violência doméstica. A proposta é oferecer, dentro dos cartórios, um ambiente de trabalho seguro, com acolhimento, treinamento e valorização profissional.
Atualmente, 86 unidades cartorárias já aderiram ao projeto, com 53 vagas em aberto. Até o momento, oito mulheres foram contratadas por meio da iniciativa.
“As mulheres encaminhadas entram nos cartórios não como vítimas, mas como funcionárias, com sua dignidade e autoestima restabelecidas”, afirmou a juíza Myrian Schenkel, ao incentivar os profissionais das equipes multidisciplinares a ampliar a divulgação e o alcance do projeto.
Como funciona o fluxo de encaminhamento
Mulheres em situação de violência são acolhidas e orientadas por assistentes sociais e psicólogos do Judiciário e do Centro de Atendimento às Vítimas de Crimes e Atos Infracionais (CEAV), nos fóruns. O encaminhamento é feito pelos juízes das varas especializadas.
As equipes multidisciplinares preenchem um formulário eletrônico sigiloso com os dados da mulher. As informações são recebidas pela Coordenadoria Estadual da Mulher em Situação de Violência Doméstica e Familiar do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (Cemulher-MT) e pelo Departamento do Foro Extrajudicial, responsável por articular a oferta de vagas junto aos cartórios parceiros.
As candidatas passam por um processo seletivo com o apoio do programa, e os cartórios oferecem treinamento adequado para que as novas funcionárias possam desempenhar suas atividades com segurança e autonomia.
Assessoria de Comunicação
CGJ-MT
corregedoria.comunicacao@tjmt.jus.br
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