Uso da máquina pública
O Globo
O Ministério da Defesa gastou R$ 8,4 milhões na realização do desfile de 7 de Setembro em Brasília. O presidente Jair Bolsonaro foi acusado de aproveitar a data para promover sua candidatura à reeleição, e chegou a ser proibido pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) de utilizar imagens da data no horário eleitoral.
As informações foram repassadas pela Defesa em resposta a um pedido formulado via Lei de Acesso à Informação (LAI). O ministério apresentou uma divisão das despesas, mas em categorias amplas. A maioria dos gastos (R$ 5,8 milhões) ocorreu, por exemplo, na categoria "material de consumo". Também foi gasto R$ 1,7 milhão em "serviços de terceiros". O restante das despesas corresponde a passagens aéreas e despesas com locomoção (R$ 517 mil) e diárias (R$ 359 mil).
No 7 de Setembro, Bolsonaro assistiu ao desfile militar na Esplanada dos Ministérios, em Brasília. Imediatamente após ao fim do desfile, foi a um carro de som montado no mesmo local e discursou para apoiadores utilizando um tom eleitoral.
O ato foi questionado por seus opositores no TSE, e o corregedor-geral da Justiça Eleitoral, ministro Benedito Gonçalves, afirmou que havia elementos para concluir que Bolsonaro incentivou uma associação entre o evento e a sua campanha à reeleição. Gonçalves proibiu a campanha do presidente de utilizar as imagens em sua propaganda eleitoral, decisão que foi confirmada posteriormente pelo plenário da Corte.
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