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Kamala e Trump estão em empate técnico, diz pesquisa

A votação ocorrerá 5 de novembro

Kamala e Trump estão em empate técnico, diz pesquisa

Kamala Harris e Donald Trump estão em uma situação rara de empate nas eleições presidenciais dos Estados Unidos. Segundo pesquisa de intenção de voto do jornal The New York Times e do Siena College, divulgada nesta sexta-feira (25), ambos aparecem com 48%.

Os americanos irão às urnas no dia 5 de novembro. O resultado da pesquisa “é uma evidência de um eleitorado que está tanto polarizado quanto paralisado”, informou o jornal americano.

Desde que Kamala Harris assumiu a candidatura democrata após a desistência do presidente Joe Biden, ela e Trump apareceram em situação de empate técnico na maioria das pesquisas de intenção de voto, mas até o momento não haviam pontuado de forma exata, como ocorreu desta vez.

Com a divulgação dos dados, o The New York Times chamou o eleitorado de “impossivelmente e inabalavelmente dividido”. A pesquisa entrevistou 2.516 eleitores em todo os EUA entre 20 e 23 de outubro. A margem de erro é de cerca de 2,2 pontos percentuais para mais ou para menos.

ELEIÇÕES PERTURBAM O COTIDIANO NAS COMUNIDADES AMISH NA PENSILVÂNIA

Entre os amish (grupo religioso cristão anabatista) do condado rural de Lancaster, as eleições estão próximas, mas longe do coração: a grande maioria não vota, desestimulada por sua igreja.

“Deus cuida de tudo isso. Ele sabe quem escolheu para ser o próximo presidente, então não me preocupo. Deixo isso para ele”, diz Leroy Stoltzfus, 84 anos, sentado na pequena sala de sua casa. Para este agricultor aposentado, as eleições são “uma questão importante”. No entanto, prefere não compartilhar sua opinião sobre os dois principais candidatos à presidência dos Estados Unidos, o republicano Donald Trump e a democrata Kamala Harris. 

 

Sem carro, sem Internet e, em muitos casos, sem telefone, a tecnologia não entra nesta comunidade descendente de imigrantes suíços, alemães e austríacos, que começaram a chegar ao continente na década de 1730. 

 

Os republicanos os veem como uma fonte importante de votos: em 2020, Joe Biden derrotou Trump por cerca de 80 mil votos na Pensilvânia. O número coincide com a quantidade de membros da comunidade amish vivendo neste estado. 

Os republicanos “se interessam neles porque, tradicionalmente, adotam posições políticas conservadoras", opostas ao aborto ou ao casamento igualitário, e consideram o partido "menos inclinado a intervir no seu modo de vida e nos seus negócios", diz o professor Kyle Kopko, especialista nesta comunidade no Elizabethtown College. 

Para tentar atraí-los, ativistas conservadores vão de porta em porta incentivá-los a se registrar e votar. Trump fez recentemente um comício em Lancaster. 

 

 

 

 

fonte diariodonordeste

 

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