O empresário bolsonarista Argino Bedin, conhecido como o pai da soja e sócio de nove empresas, foi recebido com entusiasmo em Sorriso, sua cidade natal, uma semana após prestar depoimento à CPMI dos atos golpistas de 8 de janeiro.
Protegido por um habeas corpus concedido pelo ministro do STF, Dias Toffoli, Bedin, cujas contas estão bloqueadas, optou por não responder às perguntas e permaneceu em silêncio, chegando até a chorar. Ele está na lista de possíveis financiadores dos atos antidemocráticos após o segundo turno das eleições.
Enquanto o clima na CPMI, em Brasília, foi tenso para o patriarca de uma família influente no agronegócio em Mato Grosso, em Sorriso, o ambiente foi de celebração e homenagens. Bedin foi um dos Destaques do Ano no evento da Associação Comercial e Empresarial, realizado no Clube Sorriso, com um show do grupo Só Pra Contrariar. Quando seu nome foi anunciado, quase todos se levantaram para aplaudi-lo de pé. Ali, ninguém o culpou pelos atos golpistas. Pelo contrário, ele foi definido como um herói por sua história de vida construída.
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