TRAGÉDIA EM SINOP
Redação RBMT
O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, utilizou o Twitter para comentar sobre a chacina que resultou na morte de 7 pessoas em Sinop (479 km de Cuiabá), durante o feriado de Carnaval, nesta terça-feira (21).
Na plataforma, Dino atribuiu o crime à “irresponsável política armamentista que levou à proliferação de clubes de tiro”.
O pano de fundo da crítica do ministro está relacionado às políticas de armamento da população, que eram defendidas e implantadas pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
“Mais 7 homicídios brutais. Mais um resultado trágico da irresponsável política armamentista que levou à proliferação de “clubes de tiro”, supostamente destinados a “pessoas de bem” (como alega a extrema-direita)”, escreveu.
Vítimas
Seis homens e uma adolescente de 12 anos foram mortos. Elas foram identificadas pela Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec), como:
Larissa Frasao de Almeida, de 12 anos (filha de Getúlio, que também foi morto, e de Raquel Gomes de Almeida, que sobreviveu à chacina)
Getúlio Rodrigues Frasão Júnior, de 36 anos (pai de Larissa e marido de Raquel Gomes de Almeida, que sobreviveu à chacina)
Orisberto Pereira Sousa, de 38 anos
Adriano Balbinote, de 46 anos
Josué Ramos Tenório, de 48 anos
Maciel Bruno de Andrade Costa, de 35 anos
Elizeu Santos da Silva – 47 anos (ele chegou a ser socorrido com vida, mas morreu no hospital)
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