Morte de Alexandre
Do RBMT
Presidente da Comissão de Ética da Câmara de Cuiabá, vereador Lilo Pinheiro (PDT), assegurou que o Parlamento Municipal seguiu todas a regras do Regimento Interno durante a análise do processo de cassação do vereador tenente-coronel Marcos Paccola (Republicanos).
Paccola perdeu sua cadeira na Câmara de Cuiabá por quebra de decoro parlamentar por ter matado a tiros o agente do Sistema Socioeducativo Alexandre Miyagawa no dia primeiro de julho deste ano.
“Foi seguido rito, passou pela CCJ, que achou por bem abrir um novo prazo de defesa do vereador tenente-coronel Paccola. Ambas as famílias externaram seu sofrimento, mas era um procedimento que precisava ter começo, meio e fim”, iniciou.
Lilo também pontuou que é direito do Paccola recorrer contra a decisão dos vereadores. No entanto, reiterou que o Legislativo possui respaldo legal de todo o processo.
“Nada contra o vereador, foi um fato público, que causou comoção social, chegou uma representação na Câmara e precisamos seguir o que está no Regimento Interno. Ele pode recorrer na Justiça, mas a CCJ deu um prazo a mais para ter conhecimento do relatório e apresentar sua defesa, se for acatado a representação dele na Justiça, nós vamos cumprir”, disse.
Ao final, ele ainda rebateu o vereador cassado, que afirmou que os parlamentares integram uma “organização criminosa”.
“Causa certa estranheza ele ter ficado de cabeça quente com o resultado da votação. Ele tem direito de externar a sua opinião, agora o que não pode é afirmar que houve a interferência de alguém”, finalizou.
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