POLITICA DO ódio
Um vídeo que circula nas redes sociais mostra trabalhadores dizendo que foram demitidos de uma fazenda chamada Paraíso, que ficaria 95 km de Feliz Natal (536 KM ao norte de Cuiabá), por terem votado em Lula (PT) no primeiro turno das eleições.
No vídeo, 3 homens mostram colchões e malas dizendo que foram 'expulsos' por apoiarem Lula. "Fomos expulsos, mas nós temos casa. Somos nordestinos, somos lá do Maranhão, mas a gente não está aqui para brincar e ser xingado de vagabundo não. A gente estava aqui trabalhando", diz um deles.
O senador Carlos Fávaro (PSD), que coordena a campanha de Lula em Mato Grosso, criticou durante entrevista ao blog do jornalista Ricardo Noblat o aumento de caso de patrões pressionando seus servidores a votarem em Bolsonaro.
“Isso que está acontecendo é um absurdo. Um crime eleitoral. É coronelismo. Usar a força econômica para tirar o direito do cidadão, da livre prática da democracia. É não respeitar as pessoas. E não tem efeito algum. O colaborador fica até magoado, ferido. É até o contrário o resultado", disse Carlos Fávaro ao blog.
Nacionalmente, o Ministério Público do Trabalho (MPT) tem acompanhado as denúncias e reportagens que envolvem algum tipo de coação eleitoral a funcionários, seja na cidade ou no campo. A coordenadora nacional de Promoção de Igualdade de Oportunidades (Coordigualdade) do MPT, Adriane Reis, disse em entrevista ao jornal Extra que houve um aumento de denúncias durante o período eleitoral.
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