MODAL DA DISCÓRDIA
Redação RBMT
O secretário-chefe da Casa Civil, Rogério Gallo, criticou as “picuinhas” criadas pelo prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB), para atrasar a implantação do Ônibus de Trânsito Rápido (BRT), modal que o Estado tenta instalar na Capital e em Várzea Grande.
Durante entrevista ao podcast Sem Moage, do site RBMT, Gallo afirmou que se não fosse as manobras judiciais de Emanuel para barrar o modal, as obras do BRT já haviam iniciado nas duas cidades.
Isso porque, recentemente o prefeito conseguiu uma decisão do Tribunal de Contas da União (TCU) para suspender os procedimentos da obra.
O gestor cuiabano segue defendendo o Veículo Leve Sobre Trilhos (VLT), que teve o contrato suspenso pelo o Estado após escândalos de corrupção.
“As obras eram pra ter começado. Se não fosse a Prefeitura de Cuiabá atrapalhar, nós teríamos obras nesse momento para a implantação do BRT. Não tem viabilidade para Cuiabá o VLT, quando fizeram isso, fizeram para outros objetivos e a delação do governador Silval mostrou, era pra roubar. Na época quem era para fiscalizar isso? Era o Emanuel Pinheiro, que fazia parte da comissão”, disse.
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