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A coleta de lixo atinge 95% na segunda maior cidade de Mato Grosso, que também já integra o Plano Nacional de Resíduos Sólidos (Planares)

Várzea Grande trata 100% de lixo coletado

A coleta de lixo atinge 95% na segunda maior cidade de Mato Grosso, que também já integra o Plano Nacional de Resíduos Sólidos (Planares)

 

 

Várzea Grande integra o rol de 41% dos municípios mato-grossenses que seguem o Plano Nacional de Resíduos Sólidos (Planares), que traz como principal diretriz a erradicação dos ‘lixões’ para a implementação de aterros sanitários. Mais que uma cidade livre de ‘lixões’, Várzea Grande se destaca por coletar 95% dos resíduos gerados pela população e por tratar 100% deles. 
A coleta pela cidade é feita por 17 veículos e ocorre da seguinte forma: na zona urbana ela é diariamente, sendo em parte da cidade a cada dois dias e em outra parte de três em três dias. Na zona rural a coleta ocorre semanalmente. Com a expansão da cidade, nos últimos três anos, 11 novos bairros/condomínios foram integrados à rota e geram, no total, 65 toneladas por ano.
“Em Várzea Grande, na gestão do MDB, o lixo passou de um problema ambiental para um exemplo de sucesso em Mato Grosso, já que a cidade é uma das pouquíssimas do Estado que cumpriram o Plano Nacional Resíduos Sólidos e foi além, ao tratar 100% do que coleta diariamente”, destaca o prefeito Kalil Baracat (MDB).
Os aterros são considerados mais adequados para o descarte do lixo por existir impermeabilização do solo para evitar a contaminação, além da drenagem dos líquidos e gases tóxicos provenientes da decomposição dos materiais.
De acordo com o Planares, em Mato Grosso, dos 141 municípios, 83 ainda usam o sistema de lixões para destinar a coleta de resíduo urbano. O número representa 59% das cidades do Estado, segundo dados do Ministério Público de Mato Grosso (MPMT). Os outros 58 municípios destinam os resíduos em aterros sanitários, ou seja, 41% desse universo.
Várzea Grande integra um modelo de gestão consorciada dos resíduos, sendo todos destinados apenas para um aterro sanitário. Na região da Grande Cuiabá, o modelo já é aplicado e envolve os municípios de Várzea Grande e Santo Antônio do Leverger. 
O local ainda tem capacidade recepcionar mais 11 cidades da região Baixada Cuiabana. O aterro Ecoparque Pantanal, localizado na região do bairro Pedra 90, em Cuiabá, é gerido via contrato firmado entre a empresa e o consórcio e processa resíduos de cerca de 1 milhão de pessoas.
“Além de tornar Várzea Grande referência em coleta e tratamento de resíduos, a atual gestão do MDB também ampliou a abrangência e a frequência da coleta por bairros da cidadã. É uma ação que evita danos ao meio ambiente, gera energia elétrica e melhora a qualidade de vida da população”, assevera o prefeito.

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