Tri-Mundial Na argentina
“Ganhar é bom, mas ganhar da Argentina é muito melhor”. O famoso bordão eternizado na voz marcante do narrador Galvão Bueno nas vitórias da Seleção Brasileira de Futebol sobre os argentinos pôde ser reproduzido em outra modalidade e fora das quatro linhas: em um palco na cidade de Sofia, capital da Bulgária, quando o grupo Flor Ribeirinha conquistou o tricampeonato mundial de dança contra os “hermanos” na finalíssima do “Vitosha Internacional Folklore Festival (Vitosha IFF).
O passaporte para a final foi no ritmo do Siriri, uma das manifestações culturais mais antigas da Baixada Cuiabana, deixando 17 países para trás. No duelo decisivo, contra os argentinos, a equipe se apresentou com a dança do Boi-Bumbá - sucesso no Festival de Parintins da Amazônia.
Segundo a organização, a apresentação foi uma homenagem aos povos indígenas do Brasil e que demonstra que as manifestações culturais do Brasil são únicas, expressivas e grandiosas. Diante disso, nasceu o espetáculo “Mato Grosso dançando o Brasil", que ressalta as expressões culturais de todo o país que os levaram, mais uma vez, campeão do folclore.
Em meio a tensão das notas, o grupo mato-grossense levou a melhor nos quesitos impressão geral e figurino. A Argentina, por sua vez, foi superior em coreografia e na música, dando a disputa final contornos de dramaticidade.
Avinner Brandão, diretor-geral e gestor da associação cultural Flor Ribeirinha, disse que acompanhou de Cuiabá, por videoconferência, a cerimônia do tricampeonato e revela que ficou com os nervos à flor da pele à espera do resultado.
FONTE A GAZETA
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