"É DIFICÍLIMO"
UOL
Um ano após deixar a GloboNews e o departamento de jornalismo da Globo, Maria Beltrão, que comanda o "É de Casa", assiste com tristeza a recente onda de demissões de colegas na emissora.
A apresentadora esteve no lançamento do livro "Uma Sobe e Puxa a Outra", no Rio - que tem Christiane Pelajo como uma das autoras - e conversou com este colunista de Splash sobre o desligamento de jornalistas.
"Sou amiga de 50% das pessoas que foram demitidas neste último corte, e conheço o talento e a grandeza delas. Isso não diz respeito a eles e sim ao contexto, independentemente do seu valor. Não sabemos o dia de amanhã, e é dificílimo lidar com essas demissões", disse.
Maria Beltrão afirma que é necessário não levar a demissão para o lado pessoal:
A gente sempre se prepara para o momento que pode acontecer com a gente, é a vida. Me preparo para saber que vou ter que trocar de emprego ou que não serei mais necessária em tal lugar. É difícil não levar para o pessoal, mas temos que tentar.
A jornalista afirma que, ao longo da profissão, já viu muitos cortes e demissões, e destaca que um dia o mesmo poderá acontecer com ela na Globo.
A vida anda em círculos, né? Por alguma razão fiquei 25 anos na GloboNews, fui aproveitada no Entretenimento, e não passei por essa onda de demissões. Mas já assisti muitas. E é como eu digo: uma hora pode ser comigo. Não sei como, nem quando, nem o motivo, mas sei que pode sim acontecer.
E será que Maria Beltrão pensa em se aposentar antes da possibilidade de um corte? "Não coloco meus limites. Sou a Maria ilimitada", brinca.
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