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Max Russi aponta que palanque aberto valoriza PSB e ajuda candidatura de Natasha ao Senado

Eleições 2022

Max Russi aponta que palanque aberto valoriza PSB e ajuda candidatura de Natasha ao Senado

Da Redação

O presidente do PSB em Mato Grosso, deputado estadual Max Russi, disse que o partido gostou da ideia do governador Mauro Mendes (União) ter o palanque aberto para o Senado Federal nas eleições deste ano. Segundo Max, a proposta foi bem aceita entre os socialistas e não deve prejudicar a pré-candidatura da médica Natasha Slhessarenko, que pretende disputar a vaga ao Senado.

“O que eu posso dizer é que o PSB gostou da proposta, aceita e se sente valorizado. O PSB esteve apoiando e ajudando, mesmo não fazendo parte do governo, e tem o nome da Natasha como um grande nome, um quadro preparado, uma mulher que a gente gostaria que ela tivesse a oportunidade de disputar a eleição”, disse, em entrevista à imprensa na terça-feira, 12 de julho.

Russi comentou que a ideia de o palanque ser dividido era uma das cobranças do partido e acredita que será contemplado com o modelo.

“Acho que é a melhor decisão por parte do governo. Porque ele valoriza todo mundo que teve junto, como é que ele vai fazer uma escolha agora? O PSB foi aliado, tem três deputados na Assembleia, o PSD foi aliado, o PP foi aliado, o PL também vem ajudando o governo. Então, ele dá oportunidade a todos de disputar, porque quando ele faz uma escolha, ele acaba escolhendo um e descartando dois”, avaliou.

A proposta foi debatida durante um encontro entre lideranças dos partidos que fazem parte da base do governador Mauro Mendes.

No entanto, o projeto não agradou alguns postulantes ao cargo, em especial o senador Wellington Fagundes (PL), que almeja disputar a reeleição com apoio de Mauro. O presidente da Assembleia Legislativa, Eduardo Botelho (União), que também participou da reunião em que a ideia foi debatida, disse que Fagundes ficou “só vermelho, não falou nada”. No entanto, o senador fez críticas à proposta durante entrevistas à imprensa na terça-feira.

Diante das críticas, Mauro comentou que o palanque é seu e que a proposta não é nenhuma invenção na política brasileira, tratando-se apenas de buscar o melhor cenário, caso seja candidato à reeleição.

A base aliada a Mauro vive um ‘inchaço’ de candidaturas ao Senado. Além de Natasha, devem disputar o cargo o senador Wellington Fagundes e o deputado federal Neri Geller (PP). Este último, porém, já se distanciou da base e tenta construir o projeto com partidos de esquerda, que fazem oposição ao governador.

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