CHAPA GOVERNISTA
Redação RBMT
Após uma manhã intensa de reuniões, grupos da base aliada do governador Mauro Mendes (União) encaminharam as articulações para que o chefe do Palácio Paiaguás apoie o senador Wellington Fagundes (PL) e repita a dobradinha como o vice-governador Otaviano Pivetta (Republicanos) nas eleições de 2022.
Agora, os partidos aliados buscam uma forma legal para abrir todos os partidos na coligação, mesmo tendo mais de um candidato ao Senado. A principio, se discutia uma proposta de palanque aberto.
O assunto começou a ser coitado depois que o deputado federal Neri Geller (PP) procurou os partidos de esquerda em busca de apoio para o seu projeto ao Senado Federal.
O parlamentar sustentou que não teve o espaço que esperava dentro do governo, mesmo após toda a sua contribuição dentro da base aliada. Até então, o parlamentar disputava o apoio do governador, ao lado de Wellington Fagundes (PL) e da médica Natasha Slhessarenko.
Em entrevista à imprensa, o ex-senador Cidinho (União) confirmou que ideia de palanque aberto foi enterrada. Ele também explicou que, se os partidos dos pré-candidatos ao Senado fizerem qualquer outro tipo de coligação, eles já não são podem entrar na coligação do governador.
“Essa questão de palanque aberto nem existe porque já tem um compromisso atrás com o PL, depois surgiu outras candidaturas. Mas em função das impossibilidades que as leis eleitorais coloca, fica muito difícil agregar dois, três candidatos. Agora, vamos organizar como fica essa composição para que o partido A ou partido B esteja na coligação do governador e tenha seu candidato ao Senado”, disse.
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