"Ela falava para a gente fazer alguma coisa, que tinha que fazer alguma coisa", relatou o tenente-coronel em delação
Em sua delação, o tenente-coronel Mauro Cid afirmou que a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro “quase pirou” e “entrou em pânico” quando viu a mudança da família ser retirada do Palácio da Alvorada, em dezembro de 2022.
A declaração consta em um dos vídeos com depoimentos prestados pelo ex-ajudante de ordens como parte de seu acordo de delação premiada.
“E a própria primeira-dama, desespero de mulher, que quando ela viu a mudança dela saindo, ela quase que pirou, né? Entrou em pânico. Ela falava para a gente fazer alguma, que tinha que fazer alguma coisa”, contou Cid.
De acordo com o militar, a ex-primeira-dama e o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) faziam parte de uma ala mais radical no entorno de Jair Bolsonaro (PL), “instigando-o para dar um golpe de Estado”.
Michelle não foi indiciada no inquérito que apurou a tentativa de golpe após a eleição presidencial de 2022.
Em entrevista no mês passado, o diretor-geral da PF, Andrei Rodrigues, declarou que não foram encontrados “elementos suficientes” para indiciá-la. A ex-primeira-dama também não está entre os denunciados no caso pela Procuradoria-Geral da República (PGR) na última terça-feira (17).
fonte CNN BRASIL
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