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Investigação sobre a CS Mobi: Dilemário Alencar Propõe Convocação de Ex-Prefeito e Ex-Secretário

Investigação sobre a CS Mobi: Dilemário Alencar Propõe Convocação de Ex-Prefeito e Ex-Secretário

 

 

O vereador Dilemário Alencar, do partido União, destacou a importância de convocar o ex-prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB), e o ex-secretário de Agricultura, Trabalho e Desenvolvimento Econômico, Francisco Vuolo, para que prestem esclarecimentos à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investiga o contrato da empresa CS Mobi com a Prefeitura. A CPI foi estabelecida para verificar a aplicação dos recursos destinados a melhorias no Centro Histórico e na nova construção do Mercado Municipal.

“Caso haja a cobrança de estacionamento em via pública, é imprescindível que isso seja feito de forma organizada e que beneficie a população. No cenário atual, a insatisfação é clara. É fundamental que Emanuel Pinheiro e o ex-secretário Vuolo, que esteve à frente dessa questão, sejam convocados, além de outros envolvidos”, afirmou Dilemário em entrevista à imprensa nesta terça-feira (11).

Apesar de reconhecer a necessidade de convocar os ex-gestores, o vereador informou que ainda não foi elaborada uma lista completa de convocações e que o relator da CPI ainda não foi designado. Dilemário assumirá a vice-presidência da comissão.

A expectativa de convocação para Vuolo se baseia no papel da Secretaria que ele comandava, responsável pela implementação do estacionamento rotativo na capital. O vereador levantou questões sobre a legalidade do repasse de R$ 650 mil que a Prefeitura realizou à CS Mobi por vagas de estacionamento não utilizadas.

“É preciso investigar. Quantos recursos foram repassados pela administração de Emanuel Pinheiro a essa empresa sem que a população estivesse ciente? Essa quantia de R$ 650 mil, por vagas ociosas, é algo que precisamos entender melhor”, questionou Dilemário, enfatizando a necessidade de transparência nas transações públicas.

A CPI, instalada na Câmara Municipal nesta semana, terá um período de 120 dias, sem possibilidade de prorrogação, para investigar e elaborar um relatório sobre suas conclusões.

A expectativa é que a CPI esclareça os detalhes sobre a gestão do estacionamento rotativo e os contratos estabelecidos, além de assegurar que os interesses da população sejam sempre priorizados nos serviços .

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